Sabe,
Eu costuma acreditar. Acreditava que poderia escutar, que sabia o que cada palavra causava. Acreditei que não precisava desligar o telefone, que precisa sempre estar a frente.
Esqueci de acreditar que era humano, que a vida se faz mesmo diante de normas e leis nos guiando. Não acreditei no curso natural, do bem e do mal. Não há como negar.
Vou escutar mais. Sentir mais. Usarei mais a caixa de mensagens. Colocarei outras pessoas a minha frente. E, por fim, farei chover.
Ao menos por um dia,
Vinícius.
Eu costuma acreditar. Acreditava que poderia escutar, que sabia o que cada palavra causava. Acreditei que não precisava desligar o telefone, que precisa sempre estar a frente.
Esqueci de acreditar que era humano, que a vida se faz mesmo diante de normas e leis nos guiando. Não acreditei no curso natural, do bem e do mal. Não há como negar.
Vou escutar mais. Sentir mais. Usarei mais a caixa de mensagens. Colocarei outras pessoas a minha frente. E, por fim, farei chover.
Ao menos por um dia,
Vinícius.
3 comentários:
Muito bem, incauto escritor...
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Por mais uma vez suas plavras mexem comigo e me fazem viajar em busca do sentimento que te levou a escrever tal carta.
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Vou além e me pergunto: seremos nós responsáveis pelo o que cativamos, mesmo que através das palavras?
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Quem, então, será o incauto neste ato?
(rsrsrs)
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Desejo que "faça chover" por mais vezes...
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E que 2009 seja um ano bem fértil!
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Abraços!
Bela carta. E que chuvas de belas palavras continuem a pairar.
Onde está você?
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