sábado, 16 de abril de 2011

Silêncio.

Hey,

just for while, I don't wanna complain, talk or listen... anything. Just wanna be quiet... here. Alone. Sometimes, even the most lovely people voices can be hurt... so, don't take this personal, I will let the silence comming out and just be quiet... here... in silence. This you can understand no matter the language.

so far...

Vinícius

sábado, 9 de abril de 2011

Miles away from myself

Hey,

foi no episódio dessa semana que ouvi: "depois de um tempo abusando de álcool e drogas, nos perdemos de nós mesmos... já não sabemos mais quem somos"... não sei se com essas palavras exatas, mas com esse sentido implícito.

não sei para onde fui desde que comecei, nem sei onde vou parar. queria querer poder voltar, mas não quero e, então, não posso. estou a milhas de mim mesmo.

foi o que pensei...

quando puder...

volte.

aqui,
Vinícius

domingo, 20 de março de 2011

My Past

Oi,

"you are my past... you all are my past!", disse uma personagem. queria a segurança dessa frase, a certeza dessa personagem e a promessa desse futuro. queria ser mais futuro, mas acho que sou mais passado. queria ter mais passado, ter passado mais, passado. queria o tempo com que passo para seguir. a velocidade com que fico, para mover-me. a leveza de quem vai para poder ir. a passos lentos, tropeços, vez por outra, equivocados, caminho para o futuro. acho que sou mais passado.

"you are my past...", sentiram... "tomorrow, maybe someone else will be to! must to be!", senti.

até a vista.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Transição [part. II]

Hey, tudo passa num compasso e numa melodia que não ritmei sobre a qual deslizo sem freios vendo e revendo o que não quero não do modo que queria pintado num quadro de mau gosto em cores que me excluem da aquarela como se por ela nunca tivesse passado e agora fosse apenas um traço no rascunho do que seria essa melodia e essa tela pintada em cores que não gosto porque nelas não me vejo nem revejo apenas deslizo sem freios num compasso que não ritmei para chegar ao meio do que teve um início e espera por um fim num passo ritmado como essa sentença quase sem pontuação e apenas uma vírgula para saber que falo com você...

to be continued


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A espera

Hey,

sou filho de um senhor que nunca me favorece, que nunca respeita minhas necessidades, minhas angústias, meus desejos e ânsias.
Sou filho de um senhor que não respeita nenhum dos pronomes possessivos que eu venha a usar e abusar, embora muitos me pertençam por uso ou apropriação.
Sou filho de um senhor que não posso ver, falar ou tocar, apenas o sinto, vivo e atuante, operando independente de mim, sobre mim, sempre.
Por que não me absorve de uma vez?
Por que a espera?
Por que tão logo?
Por que, Tempo?