terça-feira, 5 de setembro de 2006

[ a medida do amor ]

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a definição do amor sempre foi e continuará a ser uma incógnita. incógnita porque estamos sempre buscando delinear seus traços e, no mesmo passo, enrolando-se na subjetividade de um desenho que sempre dá margens para o indefinível.
somos sós. somos dois. somos coletivos. respectivamente, egoístas, mercantis, seres humanos.
a relatividade impera sobre as cabeças e os corações. uns vêm o quão amplo é o amar. outros vêm o quão limitado pode ser: individualidade. há ainda quem não o veja: nariz no centro do mundo.
a verdade é que o amor está aí. para ser reconhecido, sentido, verbalizado... sem limites. quando se ama a melhor forma de conduzir as coisas é se despreendendo do que pode minimizar e obscurecer esse sentimento.
palavra de ordem: RECONHEÇA. observe a si. observe o outro. observe o grupo. perceba suas ações. reafirme ou reformule as convicções. viva e ame.
vinícius

P.S.: esse é o primeiro post de um ciclo, baseado em frases de grandes pensadores.

Um comentário:

Cristiano Contreiras disse...

Amor não tem definição, quem vivencia este sentir certamente acata o sentimento pra si e absorve-o integralmente. Plenitude.